Imagem: Autor: José María Carbonero (1860 - 1942, Málaga, España) Oleo sobre tela, 4m. x 2,40m.
É importante que se diga que a intenção de fundar Buenos Aires, era pela localização estratégica da cidade que serviria de escoamento da prata (e outras riquezas) que vinha do Peru. A primeira delas, em 1536 quando Dom Pedro de Mendoza, colonizador espanhol, estabeleceu o primeiro assentamento. Ao qual chamou: Ciudad del Espíritu Santo e Puerto Santa María del Buen Ayre. O lugar exato da povoação ainda é discutido, mas provavelmente seja onde hoje é o Parque Lezama. Porém a relação com os índios não era boa, virou violenta e os índios venceram. A população desistiu e foram então para a região onde hoje é Assunção. A segunda –e definitiva–, em 1580. Juan de Garay denominou o lugar como Ciudad de Trinidad. Ele escolheu o local onde hoje é a Praça de Maio. O santo protetor foi escolhido por sorteio, foi San Martín de Tours.
No século XIX o porto foi o ponto de chegada da grande corrente imigratória promovida pelo Estado argentino para povoar o País. Espanhóis, italianos, sírio-libaneses, poloneses e russos deram a Buenos Aires o ambiente de ecletismo cultural que a caracteriza. Ao longo do século XX, sucessivas migrações —internas, de países latino-americanos e do Oriente— terminaram de dar a Buenos Aires um perfil de uma cidade cosmopolita onde convivem pessoas de diferentes culturas e religiões.
No século XIX o porto foi o ponto de chegada da grande corrente imigratória promovida pelo Estado argentino para povoar o País. Espanhóis, italianos, sírio-libaneses, poloneses e russos deram a Buenos Aires o ambiente de ecletismo cultural que a caracteriza. Ao longo do século XX, sucessivas migrações —internas, de países latino-americanos e do Oriente— terminaram de dar a Buenos Aires um perfil de uma cidade cosmopolita onde convivem pessoas de diferentes culturas e religiões.
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